domingo, 6 de junho de 2010

Ela? Ela quem?

Quem é ela afinal?
Na realidade, nem ela sabe ao certo, tão inconstante!
Um dia, acorda e quer sair, dançar, comprar sapatos, aprender a gostar de futebol, conversar com todo mundo que encontrar e finalmente terminar aqueles exercícios de matemática.
No outro, acorda e quer continuar na cama, ouvir música, não encontrar ninguém, ficar de boa, na boa.
E no outro ainda, acorda animada e não faz nada e vai dormir chateada por ter desperdiçado um dia inteiro por uma bobagem.
Como defini-la, então? Como identificá-la? Rotulá-la?
Ela pode até achar difícil, os mais próximos não conseguem simplesmente defini-la em uma palavra, mas alguém uma dia vai.
Eles sempre vão.
Quem é ela, então?
Ela é aquela que vai chorar pelos motivos mais bobos. É aquela que vai rir das piadas mais trouxas, e vai rir muito. É aquela que vai fazer muito drama. É aquela que só vai perceber o quão mal estava quando passou. Aquela lá. Só.

sábado, 8 de maio de 2010

Na Pressa,

Não, não abandonei o blog. Só não tenho tempo de postar nada.
Hoje mesmo, eu deveria estar estudando Fundal, para explicar o porquê das frutas ficarem escuras e por que suco de limão faz isso parar. E sem falar na química e na física,na qual eu preciso de nota. Matemática, HA, já não entendo mais, perdi aula e estou ferrada. Mas eu mal arranjo tempo de estudar o que eu preciso, porque é um dia antes da prova, imagina estudar a mais!
Novidade: tudo que eles me falaram antes que o ctc seria díficil, e eu não acreditei é verdade.
Aquele tal vestibulinho mega concorrido não era o maios desafio para quem queria entrar, não. Era o primeiro e um dos mais fáceis. Tá, inglês continua fácil e Higiene e Segurança no Trabalho é uma piada, mas o resto é bem foda. Bem mesmo.
E é díficil ficar longe de casa o dia inteiro, das 6h as 18h. Tem uma hora que dá uma saudade até de brigar com a irmã pelo controle da tv.
Mas, mesmo assim, com todas essa chatices que acontecem todo dia, e uma ou outra a mais, tipo uma prova, eu digo com todas as letras: eu amo o cotuca. Ter ido para lá foi uma das melhores coisas que eu já fiz, porque lá é o lugar, ao contrário dos outros, que nós, que nos preocupamos com as provas, fazemos lição e tirávamos notas altas encontramos mais 39 pessoas iguais a nós.
Muitas das minhas amigas (faço TA, 33 garotas, 4(?) garotos) dizem que finalmente encontraram onde elas se sentem bem, onde a gente quer estar.
E é pra lá que eu tô indo.
XOXO

domingo, 28 de março de 2010

Sobre tweets, cabelos e mudanças radicais.

"Não existe certo e errado, existe o melhor para você"
Isso foi um tweet que eu acabei de ver e foi exatamente o conselho que eu precisava. O difícil, depois disso é definir o que é melhor para mim. Existem vários fatores que devem ser levados em consideração ao tomar um decisão importante e, pensando bem, várias pessoas que também devem ser levadas em conta! Ninguém vive sozinho e independente de todos os outros (até o tal naufrago tinha seu Wilson!).
Exemplo: Você quer fugir de algo que não é legal, que você não se sente bem, mas, por outro lado, você vai ter aquele medinho, aquele tal frio na barriga, de apostar tudo em algo novo.
Já dizia Dumbledore: o ser humano tem medo do desconhecido.
Por mais que uma mudança seja emocionante, ela dá medo. Você precisa de muita coragem para encará-la, mas, se consegue, o resultado é muito, muito bom. Ou não. Tudo depende.
Quando dá aquela vontade de cortar o cabelo igual àquela atriz que estava na revista (principalmente se for aquele curto e repicado e o seu cabelo é longo e reto), cara, a coisa que mais dá é medo! Mas medo de quê, meu Deus? Em nove entre dez casos, não passa de vontade mesmo, o cabelereiro corta só as pontas e você ainda acha que ficou muito curto. É, experiência própria. Mas, por experiência própria também, pode ser que você corte. Bom, aí duas coisas podem acontecer. Ou fica ruim mesmo (eu sei bem como é) ou fica super legal e todo mundo comenta como você ficou linda, o cabelo valoriza seu rosto e tudo mais. Aí que está: depende de muuitos fatores. Depende se o cara que cortou é bom mesmo, se o corte dá certo no seu rosto, se o seu cabelo se adapta ao que você quer fazer e mais oitocentas e trinta e sete coisas.
Normalmente, conversar com alguém ajuda muito, mas o mais importante é ver da sua maneira. Sempre vai ter um insensível que vai falar: "É, só cabelo. Ele cresce."
Por mais raiva que dê, por mais fácil que fosse mandar essa decisão para alguém, é a gente que decide. E é a gente que tem que aguentar as consequências.
Pareci a minha mãe agora..
Boa sorte para nós que precisamos de ajuda (:
XOXO

sexta-feira, 26 de março de 2010

Prazer, le,

Pela segunda vez, tento começar um blog.
Mas, como tudo na minha vida, de primeira não deu certo. Exatamente por isso acredito em segundas chances.
Não contaria com assiduidade, pois nem sempre tenho o tempo (ou a paciencia, na melhor palavra educada) para escrever. Não é sempre que me inspiro que quero compartilhar o que escrevo. Mas é quase sempre. Então eu vou passar bastante por aqui. Juro pelo Rio Styx.
Por enquanto é isso.
XOXO